No segundo dia de evangelização deste ano, fui desafiada por uma das crianças:
- Tia, aposto que você não lembra o nome da gente!
A criança é um menino esperto e perspicaz que chegou a nossa salinha neste ano. Nossa sala é composta de crianças de 7 a 8 anos de idade (1º Ciclo).
Após alguns segundos de agonia, felizmente lembrei. Sou péssima com nomes, mas a técnica da teia utilizada no 1º dia de aula ajudou bastante. Para me precaver, fico o tempo todo repetindo mentalmente os nomes deles.
Afinal, não será nem um pouco legal se, na hora em que precisar me dirigir a um dos evangelizandos, usar de vocativos impessoais como "Ei!", "Psiu!", "Menino!", "Menina!", "Ei, você!"
Para não correr esse risco, existe uma solução bem prática que auxilia não só com os nomes, mas também com o controle de frequência: crachás.
Os crachás são maravilhosos. Poupa-nos a angústia dos primeiros dias de aula quando ainda não sabemos os nomes de todos. Além do mais, é um excelente recurso para controle da frequência dos evangelizandos, o que nos permite dispensar o uso da chamadinha que rouba alguns minutos do pouco tempo que temos para ministrar o conteúdo da aula.
Posto aqui, quatro modelos para inspirar quem deseje fazer uso desse prático recurso de identificação: 2 modelos tradicionais e dois modelos irreverentes e divertidos:
Esse modelo pode ser confeccionado em cartolina ou em papel duplex para quem preferir um papel um pouquinho mais rígido ou com uma gramatura maior. A parte colorida é recortada em cartolina ou em outro papel de sua escolha e a parte branca, que recebe as informações, pode ser papel ofício normal.
Cola-se o papel branco na cartolina para se criar o efeito de moldura. Para maior conservação, sugiro que o crachá seja revestido de papel contato. Pode ser utilizado com as presilhas tradicionais de crachás ou com cordões para pendurar em volta do pescoço.
Se você optar pelo cordão, lembre-se de fazer dois furos na borda superior do crachá para prendê-lo.
Outro modelo que pode ser adotado é o convencional normalmente utilizado com o porta-crachás de plástico.
Tanto nesse quanto no modelo anterior, consta um campo para foto apenas para facilitar a identificação das crianças quando não estivermos junto às mesmas e precisarmos identificá-las em alguma reunião de avaliação do trabalho, por exemplo. Quem não achar necessário, pode tirar esse campo e pôr um desenho ou uma figura ilustrativa ou deixar em branco simplesmente.
Quem não quiser gastar muito com a compra dos porta-crachás, pode optar pelo revestimento em papel contato e a utilização de cordões, bastando apenas fazer os dois furos na borda superior.
Há quem ache os cordões inconvenientes para as crianças, principalmente em dias de muito calor. Então, a solução é comprar as presilhas. Não comprando os porta-crachás já se terá uma economia razoável.
Quem preferir confeccionar um crachá mais divertido e atraente para as crianças, pode se inspirar nos modelos abaixo.
Esse pinguinzinho simpático e muito fofo, assim como outras ideias bem legais, podem ser encontrados no blog http://fafa-eva.blogspot.com.br/2010/12/coisinhas.html.
Outra opção que chama a atenção pelo visual bem marcante e divertido é o da imagem abaixo que faz menção aos personagens da animação "Minions".
Cola-se o papel branco na cartolina para se criar o efeito de moldura. Para maior conservação, sugiro que o crachá seja revestido de papel contato. Pode ser utilizado com as presilhas tradicionais de crachás ou com cordões para pendurar em volta do pescoço.
Se você optar pelo cordão, lembre-se de fazer dois furos na borda superior do crachá para prendê-lo.
Outro modelo que pode ser adotado é o convencional normalmente utilizado com o porta-crachás de plástico.
Tanto nesse quanto no modelo anterior, consta um campo para foto apenas para facilitar a identificação das crianças quando não estivermos junto às mesmas e precisarmos identificá-las em alguma reunião de avaliação do trabalho, por exemplo. Quem não achar necessário, pode tirar esse campo e pôr um desenho ou uma figura ilustrativa ou deixar em branco simplesmente.
Quem não quiser gastar muito com a compra dos porta-crachás, pode optar pelo revestimento em papel contato e a utilização de cordões, bastando apenas fazer os dois furos na borda superior.
Há quem ache os cordões inconvenientes para as crianças, principalmente em dias de muito calor. Então, a solução é comprar as presilhas. Não comprando os porta-crachás já se terá uma economia razoável.
Quem preferir confeccionar um crachá mais divertido e atraente para as crianças, pode se inspirar nos modelos abaixo.
Esse pinguinzinho simpático e muito fofo, assim como outras ideias bem legais, podem ser encontrados no blog http://fafa-eva.blogspot.com.br/2010/12/coisinhas.html.
Outra opção que chama a atenção pelo visual bem marcante e divertido é o da imagem abaixo que faz menção aos personagens da animação "Minions".
No site www.ideiacriativa.org, este modelo está na verdade como crachá de mesa, mas pode ser facilmente adaptado para a nossa finalidade, basta confeccioná-lo em proporções menores. Pode ser utilizado com presilhas ou cordão.
Sugerimos a confecção em papel duplex e o revestimento em papel contato para maior conservação.
É isso, meus amores! Qualquer dúvida ou sugestão, podem deixar nos comentários.
Que Jesus continue nos abençoando!
Um grande abraço!
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